porque meu corpo
quer devorar teu corpo
em silêncio.
porque minha boca
que mastigar tua alma
em silêncio.
porque minha imaginação
veio tragando tua miragem
e encantando-a em versos
de fortaleza até cá
em silêncio.
porque não te amo,
mas te amo
desde que “amor” seja dito
nas bordas de sussurros:
em silêncio,
quase.
2007ou8?/2010
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