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"Nasci pela Ingazeiras/ Criado no ôco do mundo./ Meus sonhos descendo ladeiras,/ Varando cancelas,/Abrindo porteiras./ Sem ter o espanto da morte/ Nem do ronco do trovão,/ O sul, a sorte, a estrada me seduz./ É ouro, é pó, é ouro em pó que reluz/ É ouro em pó, é ouro em pó./ É ouro em pó que reluz:/ O sul, a sorte, a estrada me seduz"

- Ednardo



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

( )

quando cair o que está em pé
e um verso sair do reverso

ameninados,
viremos os dois
com as mãos dadas
às dálias,
aos jacintos,
aos sóis girando
falsamente aos nossos olhos
encantados.

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