saindo d’anhão,
do chão
do sertão,
num rumo
mei torto
de ramos
d’alecrim
e rosários
d’aboio,
bater peito
num casarão,
bater poeira
das botas,
bater minério
dos olhos,
bater nuvens
dos cabelos,
bater tambor
nas vielas,
apanhar o
fim do cantar:
findar vida
verso palavra
no Mar.
Sinceramente.... gostaria de ter tido tempo de te conhecer mais.... pena.... ou não... quem há de saber... Ivanildo.
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